À vista de Reguengos de Monsaraz, no extenso e intrigante Alentejo, encontra-se o Monte dos Perdigões na posse da família Granadeiro desde 2001. Foi em tempos casa de Damião de Góis, humanista Luso do Séc. XVI e mais tarde do ilustre maestro e compositor Luís de Freitas Branco, que aqui compôs algumas das suas obras mais marcantes. É um lugar marcado pela sensibilidade artística, pensamento livre e obra feita.
Aqui nasceu a Adega do Monte dos Perdigões, por entre as vinhas que se veem renascer ano após ano, numa fusão entre o passado e o futuro, onde imperam materiais nobres como o mármore alentejano e o carvalho francês. Aqui são criados os vinhos do Monte dos Perdigões, vinificados e engarrafados sob o rigoroso controlo de uma dedicada e inspirada equipa técnica e o enorme respeito pela mãe natureza.
Pedro Baptista estudou Enologia na École Supérieure d’Oenologie de Montpellier, França. Iniciou os seus trabalhos na Fundação Eugénio de Almeida na vindima de 1994 e em 2002 no Monte dos Perdigões. Atualmente é o responsável máximo pelos vinhos de ambas as empresas.
Este vinho branco vem de uma primavera fresca e suave. Foi fermentado parcialmente em barricas de carvalho francês, que lhe conferiram volume e untuosidade.
Cor: Citrina com reflexos esverdeados.
Aroma: Mineral e a flor de laranjeira.
Paladar: Fresco e com boa acidez.
Final de prova: Frutado e untuoso.
Temperatura de serviço: 8ºC a 10ºC
Acompanhamento: De preferência peixes e mariscos. Bom como aperitivo.
Castas: Antão Vaz, Viosinho e Viognier.
Vinificação: As uvas provenientes das vinhas do Monte dos Perdigões foram cuidadosamente selecionadas, tendo sido prensadas e fermentadas por bica aberta em inox e barricas à temperatura controlada de 14ºC.
Estágio: 3 meses em “sur-lies”, seguindo-se o engarrafamento.
Teor alcoólico: 13,5%
Acidez: 5.8 gr/l
pH: 3.16
Açucar: < 5 gr/l
- Decanter World Wide: Medalha de Prata
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